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sonhos

Ultimamente tive uns sonhos muito... diferentes. Normalmente não sonho, desmaio na cama e o despertador toca cinco segundos depois mostrando que já é hora de acordar. Ou quando sonho é algo como perseguida por zumbis. Mas estes dois dias (ou melhor, noites) foram diferentes.

Primeiro eu sonhei que todo mundo era imortal e vivíamos em prédios cilíndricos. Ninguém tinha irmãos, tios ou primos. Todos eram filhos únicos, assim como eu. Só foi um pouco chato porque eu queria alugar um apartamento e uma garota falando que eu só poderia comprar porque era para sempre. Era como se eu não pertencesse àquele lugar, mas eu nem queria, eram todos tão iguais, eu queria me destacar. Parecia que a garota estava a fim de mim, mas eu não dava bola para ela, queria sair daqueles prédios cilíndricos.

Então quando eu consegui sair eu estava no Tibet. Isso mesmo, no alto de uma montanha, num templo, cheio de árvores ao redor e um penhasco enorme embaixo, na frente existia um lago gigantesco. Fui flutuando e vendo as árvores e o templo se afastarem enquanto eu voltava para a realidade e eu realmente acordei nessa parte.

O templo era uma mistura desse:
Com esse:

Já hoje foi um voo ainda melhor. Era como se eu fosse a mulher maravilha, mas sem as roupas extravagantes, rsrs. Eu estava enfrentando os malvados para conseguir recuperar alguma coisa, era como se fossem moedas, só que grandes. Eu estava fraca, mas ainda conseguia voar. Recuperei as moedas e uma jovem negra, com um sorriso muito lindo e cabelos presos se aproximou, eu estava em desnível, como se me escondendo dos malvados e ela me encontrou, pensei que ela fosse me entregar, mas então a garota me deu um beijo e eu fugi. Voei, com dificuldades, como se estivesse com medo de cair e caí um pouco adiante, depois consegui voar de novo até o QG que era na verdade uma casa (acho que nunca estive nessa casa na vida real, mas no sonho ela era minha).


Depois de baixar a adrenalina, eu estava de short doll em frente a um espelho de corpo inteiro e a garota chegou por trás de mim, me segurando pela cintura, comentou alguma coisa a respeito da minha roupa e eu falei que não estava conseguindo mais voar. Ela não se importou e me chamou para sair. Não tinha mais perigo no mundo, tudo estava tranquilo e as pessoas podiam sair na rua de novo. Havia uma festa, uma banda tocando numa redoma de vidro apenas para alguns convidados. Eu estava com a ideia fixa de voar até a lua, sem me importar que lá não teria ar e não conseguiria respirar.

Fui para a festa com essa garota. O negro de sua pele chegava a reluzir, era linda e eu mal conseguia parar de olhar seu sorriso perfeito. As pessoas estavam ao redor da redoma e não podíamos ver o que estava acontecendo lá dentro, só ouvíamos o som da banda, uma mulher cantava, mas não consegui identificar o ritmo.

Fiquei de frente para a garota e pedi que ela pisasse nos meus pés e se segurasse em mim. Tentei flutuar, mas não consegui, ela falou para eu relaxar e que eu conseguiria depois, falou para tentarmos aproveitar a música. Insisti com ela que se segurasse em mim e dessa vez consegui flutuar, eu não me importava se as pessoas estavam me vendo levitar. Só queria que a garota ficasse perto de mim e que aproveitássemos o show.

Quatro garotas faziam o som. Uma bateria, um baixo, uma guitarra e a vocal sem instrumentos. Estavam vestindo apenas um sobretudo aberto cada uma, e nada mais. Vimos um pouco a apresentação da banda de garotas nuas e saímos.


Em terra de novo, ela comentou sobre a sensação de 'voar', então a convidei para voar de verdade. "Até a lua" eu disse de novo. "Não, apenas até a sua casa" ela rebateu. E assim foi feito.

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